Geralmente os fixam em locais baixos próximos da água, árvores no interior da mata ou em palmeiras na borda da floresta. Para enganar os predadores, elas constroem vários abrigos e botam seus ovos em apenas um deles. O número de ninhos por árvore varia bastante e já foram encontrados 59 ninhos em uma única árvore. Este modo de nidificar em colônias garante maior proteção aos filhotes.
Sua dieta é essencialmente frugívora. Consome frutos como o camboatá e diversas espécies de embaúbas. Alimenta-se também de néctar e flores.
Este pássaro, que também é conhecido também como japiim-de-costas-vermelhas, japiim-do-mato, japim-guaxe e japira, foi imortalizado pelo maestro Waldemar Henrique, grande compositor do folclore brasileiro, em uma de suas canções: Japiim
Meu branco não chama desgraça
Tupã do céu pode ver
Japiim é alma penada
Por isso não deve morrer
Japiim foi a flauta de Tupã
Só cantava de manhã
Para o sol se levantar
Por seu canto
Era a terra despertada
E, na selva, a passarada encantada
Se calava para escutar…
Por isso, meu branco eu lhe aviso
Não mate mais Japiim
Anhangá que zela por ele
Persegue a quem lhe der fim.